Conexão direta com o cidadão:
Ao licitar o problema (a "dor" real), a população percebe um gestor focado em resolver suas necessidades mais urgentes, como filas em hospitais ou a lentidão de serviços. Uma prefeitura que utilizou o CPSI viu sua aprovação popular saltar de 40% para 83% em um ano, demonstrando o impacto político positivo.
Agilidade e resultados visíveis:
Diferente dos longos ciclos de contratações tradicionais, o CPSI permite a implementação de projetos-piloto em meses, não em anos. Isso gera resultados rápidos que melhoram a percepção pública e permitem que a gestão entregue promessas de campanha de forma eficaz.
Segurança jurídica máxima:
O maior receio do gestor é a fiscalização dos órgãos de controle. O CPSI mitiga esse risco de várias formas:
Respaldo institucional: O Tribunal de Contas da União (TCU) e a Advocacia-Geral da União (AGU) não apenas aprovam, como utilizam o CPSI e publicaram manuais e cartilhas com as melhores práticas.
Processo licitatório formal: O CPSI é uma licitação completa, não uma dispensa ou inexigibilidade, o que garante a lisura e a transparência do processo.
Segregação de responsabilidades: A análise técnica das propostas é feita por uma Comissão Especial com notório saber, tirando o peso da decisão de mérito do parecerista jurídico e da equipe de licitação, que podem focar na conformidade do rito.
Inteligência de mercado gratuita:
Ao lançar um desafio, sua gestão recebe múltiplas propostas de solução, funcionando como uma ampla e gratuita consultoria de mercado sobre as melhores e mais modernas tecnologias disponíveis para resolver seu problema.
Flexibilidade contratual:
O CPSI permite a contratação de múltiplos fornecedores para testar diferentes abordagens simultaneamente. A remuneração pode ser adaptada ao risco, incluindo modelos de preço fixo, reembolso de custos e pagamentos por performance. Além disso, o contrato de teste tem um teto de R$ 1,6 milhão e duração de até 24 meses, mantendo os riscos financeiros controlados.